365 dias… ou não.
É sempre fascinante perceber como a sexualidade muda tão pouco mesmo que tudo à volta dela mude tanto.
É sempre fascinante perceber como a sexualidade muda tão pouco mesmo que tudo à volta dela mude tanto.
Não é por acaso que o sexo e a arte se definem entre si constantemente. Ambos são expressões humanas, apaixonadas, apaixonantes, que provocam emoções e nos fazem refletir sobre a vida e a morte.
Desde que comecei a estudar Arte que me tenho debatido com o conceito de beleza. O que é considerado belo, o que foi considerado belo, o que pode vir a ser considerado belo.
©S!MAS Quando decidi começar a trabalhar na área da sexualidade e do erotismo, principalmente na sua representação artística e ficcional, a questão que mais me foi colocada foi a questão da nudez. Quem trabalhava comigo perguntava sempre à priori se o trabalho iria implicar nudez, e quem via o meu trabalho perguntava-me à posteriori se […]
Na arte como no sexo, a curiosidade é a derradeira paixão. Querer saber mais, explorar novos universos, testar novos limites, ver as coisas de novas perspectivas, questionar “e se?”, não acomodar o corpo nem o pensamento, conceptualizar fantasias e concretizar desejos é o que estimula a libido humana e fomenta o prazer de desfrutar da […]